domingo, 17 de abril de 2016

Corrupção no Brasil

Todos sabemos que o Brasil está em uma profunda crise política. Para entender melhor o que anda acontecendo em Brasília, hoje iremos nos aprofundar nesse assunto, comentando sobre a politica brasileira.

1) DIVISÃO/HIERARQUIA DOS PODERES NO BRASIL

Os poderes do Brasil são divididos em 3; Executivo, Legislativo e Judiciário. O Poder Executivo administra o país. O Poder Legislativo elabora, discute e aprova as leis. O Poder Judiciário cumpre as leis, realizando o julgamento dos conflitos. A seguir, charges que explicam e ironizam como esses poderes funcionam:



2) PASSO A PASSO DO IMPEACHMENT:


Um dos pontos mais falados na política brasileira é o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Porém, como este processo ocorre? É o que vamos descobrir a seguir:

1º Etapa: Aprovação do pedido de impeachment pelo Relator de Comissão Especial

O Relator de Comissão Especial, Jovair Arantes (PTB) no caso, tem de aprovar o pedido de impeachment.

2º Etapa: Discussão do texto do relator

Se o pedido for aceito, os deputados terão duas sessões da Comissão Especial do Impeachment para debater sobre o texto. Deputados titulares da comissão podem falar 15 minutos. Deputados não titulares tem direito a falar 10 minutos.

3º Etapa: Votação do relatório na comissão

Cumpridas essas duas sessões, os membros da comissão devem votar o relatório do deputado Jovair Arantes. Independente do resultado, a Câmara tem prazo de 48 horas após a publicação do resultado para incluir o parecer da comissão na ordem do dia do plenário da Casa.

4º Etapa: Votação no plenário da Câmara

Caso 342 deputados votem favoravelmente ao impeachment da presidente, o processo é aberto e segue ao Senado. A votação na Câmara é aberta e nominal, ou seja, o presidente Eduardo Cunha (PMDB - RJ) chama, um a um, os 513 deputados a darem seus votos.

5º Etapa: Chegada do processo ao Senado

No caso de o impeachment ser aprovado na Câmara, se forma uma comissão no Senado, com prazo de 10 dias para emitir parecer a ser votado pelo plenário da Casa.

6º Etapa: Votação no plenário do Senado (pode afastar a presidente Dilma da presidência)

Nessa etapa, cabe aos senadores dar continuidade ao processo de impeachment da presidente. Caso 41 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, a presidente Dilma Rousseff é afastada e o vice Michel Temer (PMDB) assume o cargo temporariamente.

7º Etapa: Julgamento de Dilma no plenário do Senado

Após o momentâneo afastamento da presidenta, começa a contar o prazo de 180 dias para o julgamento da presidente no Senado por crime de responsabilidade, em sessão comandada pelo presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski. Para que a petista seja condenada e perca o mandato definitivamente, dois terços, ou 54 dos 81 senadores, devem votar favoravelmente ao impeachment. Em caso de impeachment, Dilma fica inelegível por oito anos. Se os dois terços favoráveis ao impeachment não forem atingidos, a petista é absolvida e reassume a presidência.

 
  
3) MÚSICAS SOBRE A POLÍTICA BRASILEIRA:

É fato que todos tem opiniões diferentes sobre a política do Brasil, e alguns artistas decidiram demonstrar isso através de suas composições. Um exemplo é a música "Cowboy Fora da Lei", do renomado Raul Seixas, que fala da corrupção brasileira. Confiram:

Cowboy Fora da Lei
Raul Seixas

Mamãe, não quero ser prefeito
Pode ser que eu seja eleito
E alguém pode querer me assassinar
Eu não preciso ler jornais
Mentir sozinho eu sou capaz
Não quero ir de encontro ao azar

Papai, não quero provar nada
Eu já servi à Pátria amada
E todo mundo cobra minha luz
Oh, coitado, foi tão cedo
Deus me livre, eu tenho medo
Morrer dependurado numa cruz

Eu não sou besta pra tirar onda de herói
Sou vacinado, eu sou cowboy
Cowboy fora da lei
Durango Kid só existe no gibi
E quem quiser que fique aqui
Entrar pra história é com vocês!

Vídeo da música:



4) NOTÍCIA SOBRE A POLÍTICA BRASILEIRA

O assunto mais comum e discutido em jornais é a política brasileira. Independentemente do veículo, são publicadas dezenas de notícias vindas de Brasília por dia. A seguir, confira três notícias do famoso site G1 que falam sobre esse assunto:

Dilma desiste de ir a ato político para buscar votos contra impeachment

Presidente havia confirmado presença em ato com simpatizantes em Brasília.
Segundo a Presidência, Dilma dedicará o dia para se reunir com deputados


Lula participa de ato com integrantes de movimentos sociais contrários ao impeachment (Foto: Filipe Matoso / G1)
A assessoria do Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff cancelou o encontro previsto para a manhã deste sábado (16), em Brasília, com um grupo de integrantes de movimentos sociais contrários ao processo de impeachment, que se autodeclaram "Movimentos Populares pela Democracia e Contra o Golpe".

Segundo a Presidência, Dilma dedicará o dia para comandar reuniões com parlamentares, na tentativa de garantir os votos necessários para que a Câmara não aprove seu afastamento.

A participação de Dilma no ato estava prevista desde a última quinta (14) e chegou a constar da agenda oficial da presidente, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social na noite desta sexta (15). Apesar de a presidente ter desistido de ir ao encontro com os militantes contrários ao impeachment, o ex-presidente Luiz Inácio da Silva compareceu ao evento.

Na noite desta sexta, o Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou nas redes sociais um vídeo gravado por Dilma no qual a presidente critica o processo de impeachment. Em sua fala, a petista voltou a chamar os coordenadores do movimento pró-impeachment de "golpistas" e reiterou que não há fundamento jurídico para ser afastada do comando do país.

Inicialmente, a gravação seria veiculada em cadeia nacional de rádio e TV, mas, segundo o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, orientou Dilma a desistir do pronunciamento para não gerar "polêmica".








De acordo com o governador maranhense, que se reuniu com a presidente nesta sexta no Planalto, o "foco" da petista tem de ser o diálogo com os parlamentares da base para que eles votem contra o impeachment.

Desde a manhã desta sexta (15), deputados favoráveis e contrários ao impeachment têm se revezado na tribuna da Câmara para se posicionar sobre o processo de afastamento. Os deputados devem votar em plenário, neste domingo (17), se abrem ou não o processo de impeachment.
 
Mensagens publicadas por Michel Temer no Twitter neste sábado (16) (Foto: Reprodução/Twitter)

Michel Temer

 O vice-presidente da República, Michel Temer, decidiu retornar neste sábado para Brasília. Ele havia viajado nesta para sua residência em São Paulo e, inicialmente, pretendia ficar o fim de semana longe do Congresso Nacional, onde os deputados discutem a abertura do processo de afastamento de Dilma.
Mais cedo, em sua conta pessoal no microblog Twitter, o vice-presidente escreveu que, se assumir o comando do Planalto em substituição a Dilma, não vai acabar com o Bolsa Família e vai manter todos os programas sociais.

"Leio hoje nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa Família. Falso. Mentira rasteira. Manterei todos programas sociais", escreveu o vice.

Fonte: G1.globo.com

Manifestações contra e a favor do impeachment acontecem pelo país

Processo de impeachment é discutido na Câmara dos Deputados.
Ocorreram atos durante a manhã em pelo menos oito estados.


Manifestantes contra e a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) fazem atos neste sábado (16) pelo país. Protestos ocorreram no Distrito Federal e em ao menos 8 estados: AC, BA, PB, PE, RJ, MG, MS e SP. O processo de impeachment é discutido desde a manhã de sexta-feira (15) no plenário da Câmara dos Deputados.








Veja como está a situação das manifestações nos estados:

ACRE


 A favor:
Com bandeiras do Brasil e faixas com a"fora Dilma", "se você é contra a corrupção buzine", uma carreta a favor do impeachment saiu da Arena da Floresta, em Rio Branco, neste sábado (16). Cerca de 15 veículos participam do ato que pretende percorrer as principais ruas do Centro, avenida Ceará e terminou na Ceasa, no bairro Sobral, neste sábado (16).

 
Carreata em favor do impeachment ocorreu em Rio Branco, Acre (Foto: Iryá Rodrigues / G1)


BAHIA

Contra:
um grupo de manifestantes ligados ao Movimento Sem Terra (MST) bloqueava a BR-324, na altura do km 603, sentido Salvador, por volta das 9h deste sábado (16). Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), cerca de 400 manifestantes, em 12 ônibus, estavam na pista e impediam a passagem de outros veículos. Ainda de acordo com a PRF, os manifestantes fazem ato em apoio à presidente Dilma Rousseff.


Militantes bloquearam a BR-324. (Foto: Luciano da Matta/Agência A Tarde/Estadão Conteúdo)
DISTRITO FEDERAL

A favor: Manifestantes pró-impeachment inflaram uma mortadela gigante em frente ao hotel onde Lula está hospedado em Brasília. O ato foi uma provocação ao lanche de manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que estavam no local para apoiar Lula. Pela manhã, houve trocas de socos e agressões envolvendo integrantes da comitiva do ex-presidente.

Na noite deste sábado, cerca de 400 pessoas favoráveis ao impeachment fizeram vigília no início da noite no gramado da Esplanada, próximo ao Congresso. Eles acenderam velas e cantaram palavras de ordem contra a presidente. Às 22h, o grupo ainda se dispersava e integrantes seguiam no local.

Contra: Integrantes de movimentos sociais que estavam acampados no ginásio Nilson Nelson desceram em passeata na noite deste sábado em rumo à Esplanada dos Ministérios.  Até as 19h20, a PM estimava haver mais de mil pessoas no ato.


No alto, grupo pró-governo faz caminhada no Eixo Monumental; abaixo, manifestantes pró-impeachment montam vigília com velas na Esplanada (Foto: Alexandre Bastos/G1)

MATO GROSSO DO SUL
 

A favor: Cerca de 60 pessoas, segundo o movimento Reaja Brasil, participaram de ato na manhã deste sábado (16), na área central de Campo Grande. Eles colocaram adesivos em veículos e entregaram bandeiras a motoristas. De acordo com a empresária Maria Tereza, de 57 anos, a intenção é pressionar parlamentares a votar a favor do impeachment.

Manifestantes prometem passar a madrugada no canteiro da avenida Afonso Pena, em frente ao prédio do Ministério Público Federal.

Em Três Lagoas, a 313 quilômetros de Campo Grande, cerca de 200 pessoas, segundo a organização do movimento Vem pra Rua Três Lagoas, fizeram ato a favor do impeachment.
Contra: Cerca de 50 manifestantes pró-Dilma iniciaram na noite de sábado uma “virada democrática” na praça Ary Coelho, na região central de Campo Grande.

Manifestantes contra Dilma ocuparam canteiro central da avenida Afonso Pena, em Campo Grande (Foto: Priscilla dos Santos/ G1 MS)

MINAS GERAIS

 A favor:
Um grupo a favor do impeachment fez uma carreata na manhã deste sábado (16) na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. As pessoas se reuniram na Praça do Papa, no bairro Mangabeiras. Os organizadores esperavam que cerca de 300 carros participassem do movimento, que eles consideram uma preparação para a votação do impeachment.

De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), a carreata se deslocou da Praça da Papa para a Praça da Liberdade, com previsão de percurso pelas avenidas Afonso Pena, Bandeirantes e Uruguai. A Polícia Militar acompanhou o protesto, mas não fez estimativa de participantes.

PARAÍBA

Contra: Em Campina Grande, no Agreste do Paraíba, integrantes do MST se concentraram  em frente ao Estádio Ernani Sátiro, o Amigão, para sair, por volta das 10h30, em caminhada para João Pessoa em ato contra o impeachment. A organização estima a participação em 650 pessoas em Campina Grande, mas espera a adesão de outros integrantes do movimento no decorrer da caminhada. A Polícia Militar está acompanhando o ato, mas ainda não divulgou estimativa de público.

A previsão é que a caminhada dure até o dia 26 de abril, percorrendo cerca de 130 km em 10 dias. Uma das coordenadoras do MST na Paraíba, Dilei Aparecida, disse que não foi feito nenhum pedido formal de escolta para Polícia Militar ou Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas que haverá equipes para sinalizar a marcha. Eles não farão interdição e devem ocupar apenas uma das faixas nas rodovias.

Em Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, o ato foi uma carreata. Os manifestantes contra o impeachment saíram do campus de Cajazeiras da Universidade Federal de Campina Grande (UFPB) por volta das 9h20 e seguiram para a Praça Das Oiticicas, onde chegaram às 11h. A organização estima a participação de 600 pessoas em 150 carros e 100 motos. A Polícia Militar informou que não foi até o protesto e não tem estimativa de público.


Integrantes do MST se concentraram em Campina Grande (Foto: Waléria Assunção/TV Paraíba)


PERNAMBUCO

 Contra:
Um grupo de manifestantes esteve reunido na manhã desde sábado (16), na Zona Central de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, para protestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor da democracia. O movimento foi organizado pela 'Frente Brasil Popular'. Os ativistas estavam com cartazes, faixas e distribuíram exemplares de um jornal. De acordo com a organização, cerca de 15 pessoas participaram do ato. A Polícia Militar não esteve no local.








RIO DE JANEIRO

Contra:
Na Cinelândia, na escadaria da Câmara Municipal, representantes de vários blocos de rua da cidade realizam um "carnaval" contra o impedimento da presidente Dilma Rousseff. Segundo os organizadores, 5 mil manifestantes foram Cinelândia. A PM não divulgou estimativa de público.
Outro grupo de manifestantes se reuniu em frente ao Museu da Polícia, na Rua da Relação. Foram colocadas cadeiras na calçada para que a audiência pudesse assistir às performances e discursos feitos na porta do prédio. Também foi montado uma espécie de varal com cartazes com reportagens e frases contra o impeachment. Intitulado “Ocupa Dops”, o ato se propõe a reafirmar a importância da campanha de transformação do prédio em Centro de Memória e Resistência, assim como a defesa da democracia.

A favor: Em Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro, uma carreata convocou manifestantes para o protesto deste domingo, a favor do impeachment. A organização informou que o movimento reuniu 80 veículos, identificados com a bandeira do Brasil. A Guarda Municipal e a PM não contabilizaram quantos carros estavam no protesto.

 
Motociclistas realizam protesto na Avenida Paulista. (Foto: Nelson Antoine/Frame/Estadão Conteúdo)

SÃO PAULO

 A favor:
Um grupo de motociclistas fez uma carreata a favor do impeachment na Avenida Paulista, na tarde deste sábado. Eles desfilaram com bandeiras do Brasil ao longo da avenida, fazendo buzinaço. A tropa de choque da Polícia Militar ficou à frente da sede da Fiesp, onde um grupo de manifestantes está acampado há cerca de um mês.

Contra: Manifestantes contrário ao impeachment fizeram um jogo de futebol em uma quadra improvisada no Largo da Batata, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. O ex-senador Eduardo Suplicy (PT) participou da partida, jogando com colete vermelho.

No Centro, um grupo de manifestantes saiu fantasiado da Praça do Patriarca e caminhou até a Praça da República. O protesto foi chamado de Arrastão dos blocos, golpe nunca mais. Após o ato, manifestantes pularam as catracas da Estação República da Linha 3-Vermelha do Metrô. Seguranças tentaram evitar a passagem e houve tumulto e agressões.








Fonte: G1.globo.com

Veja quem serão os senadores do PMDB na comissão do impeachment

O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), indicou nesta quarta-feira (20) o nome dos cinco senadores que irão representar o partido na comissão especial do impeachment.

Além do senador Raimundo Lira (PB), que foi indicado pela legenda para presidir o colegiado, também farão parte da comissão, pelo PMDB, os senadores Rose de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB) e Waldemir Moka (MS). Os três serão membros titulares do partido.

Por ser o maior bloco partidário do Senado, com 18 senadores, o PMDB tem direito a cinco vagas na comissão.

Os senadores Hélio José (DF), Marta Suplicy (SP), Garibaldi Alves (RN), João Alberto Souza (MA) e Dário Berger (SC) serão os suplentes do PMDB.

Veja abaixo os nomes indicados até o momento para compor a comissão no Senado:

Bloco PMDB– Titulares
Raimundo Lira (PB)
Rose de Freitas (ES)
Simone Tebet (MS)
José Maranhão (PB)
Waldemir Moka (MS)
– Suplentes
Hélio José (DF)
Marta Suplicy (SP)
Garibaldi Alves (RN)
João Alberto Souza (MA)
Dário Berger (SC)

Bloco da oposição (DEM, PSDB e PV)
– Titulares
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Antônio Anastasia (PSDB-MG)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
– Suplentes
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)

Bloco Moderador (PTB, PR, PSC, PRB e PTC)
– Titulares
Wellington Fagundes (PR-MT)
Zezé Perrella (PTB-MG)
– Suplentes
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Magno Malta (PR-ES)

Bloco Democracia Progressista (PP e PSD – 3 vagas)
- Titulares
Ana Amélia (PP-RS)
José Medeiros (PSD-MT)
Gladson Camelli (PP-AC)
- Suplentes
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Wilder Moraes (PP-GO)
Otto Alencar (PSD-BA)

O senador Lilndbergh Farias (PT-RJ) anunciou nesta quarta-feira (20) que o PT já escolheu os nomes do partido que vão compor a comissão especial. Além do próprio Lindbergh, o PT terá no colegiado Gleisi Hoffmann (PR) e José Pimentel (CE).

A oficiliazação dos nomes, no entanto, deverá ocorrer só na sexta-feira (22). A quarta vaga disponível para o bloco de Apoio ao Governo, ao qual o PT pertence, será indicada pelo PDT, a outra legenda do bloco.

~Yuri,  Gabriel Max,  Júlia e Beatriz
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário